Eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei TODAS AS NAÇÕES e as farei descer ao vale de Josafá; e ali entrarei em juízo contra elas por causa do meu povo e da minha herança, ISRAEL, a quem elas espalharam por entre os povos, REPARTINDO A MINHA TERRA entre si. Joel 3.1,2.
Ainda nessa visão apocalíptica que anda invadindo a minha mente ultimamente, gostaria de dividir com vocês mais algumas novidades que já se percebem no horizonte a respeito da Palavra de Deus que sempre se cumpre. Vocês leram ali no verso inicial várias palavras em destaque porque são palavras importantes para entendermos o que vem acontecendo atualmente.
Para quem não está completamente familiarizado com os textos bíblicos, essa foi uma palavra dada por Deus ao profeta Joel muitos anos antes de Cristo ainda. É um alerta de Deus sobre o povo de Israel e sobre as nações que entrariam em peleja contra Israel por posse de terras e pela posse de Jerusalém, entre outras disputas. Notem que Deus se refere a Israel como "meu" povo e "minha" herança. Isso não foi invenção humana não, isso foi decisão de Deus em Sua soberania. Não sei se já entrei nesse assunto aqui, mas quando nos referimos a Israel como " povo escolhido" de Deus, é porque, de fato, Deus escolheu um povo terreno para nele manifestar Sua glória e também Sua vontade para o mundo físico, eles são o modelo e o exemplo de realidades espirituais na dimensão terrena. Não são melhores nem piores do que ninguém, são simplesmente seres humanos como todos nós, há no meio deles pessoas boas e pessoas ruins, mas foram escolhidos por Deus para o que já mencionei, a manifestação de realidades espirituais no mundo físico. No livro (Sangrando até à vida) falo rapidamente da questão.
Na palavra dada ao profeta, Deus diz que vai "congregar" TODAS AS NAÇÕES para entrar em juízo contra elas a respeito do fato de terem se voltado contra Israel expulsando-os de seu lugar, repartindo entre si as terras e espalhando este povo entre os povos da terra. Notem também que Deus se refere à possessão em questão como MINHA TERRA. Só mesmo não conhecendo Deus para querer entrar numa briga dessas, tão desproporcional! Ou não acreditando na existência d'Ele; o que vem a ser a mesma loucura! Porque assim como não se pode provar que Deus existe (pensam alguns), também não se pode provar que Ele NÃO existe. Você que não crê, pode até querer pagar para ver, mas fica o alerta; o preço é altíssimo! E a dívida será eterna...
Pois bem, o que uma palavra tão antiga tem a ver com os nossos dias? Muita coisa. Primeiro quando nos lembramos que não foram apenas as nações de antigamente que se voltaram contra Israel. Não dá para apagar da História o martírio que os judeus sofreram, sendo mortos, torturados, saqueados, espalhados pelo mundo, exatamente como mostra a palavra dada ao profeta e que já se cumpriu em parte, com o Nazismo, mas ainda não acabou, continua se cumprindo até hoje. Ainda existe muito antissemitismo correndo veladamente nas nações ocidentais e correndo livremente nas nações que rodeiam Jerusalém. Suas terras continuam repartidas entre muitos (como mostra o versículo), continuam sendo motivo de brigas, e Israel recuperou apenas uma parte quando foi estabelecido o Estado de Israel em 14 de maio de 1948, logo após o Holocausto. Temos visto a briga pela posse de Jerusalém que, biblicamente, também pertence aos judeus e é um símbolo máximo para o cristianismo, tipificando a "noiva" de Cristo, ou seja, a Igreja (Leia Apocalipse 21.2). Então, a palavra alcança nossos dias também, principalmente quando se nota que Deus avisou que reunirá as nações em um vale para entrar em juízo com elas e isso ainda não aconteceu, mas está se desenhando.
Na próxima reunião da Assembleia Geral da ONU, agora em setembro, será votada uma proposta francesa sobre o estabelecimento de um Estado Palestino que teria Jerusalém como capital compartilhada com o Estado de Israel. É uma mistura bem explosiva. Eu acho que os palestinos precisam de um Estado reconhecido e definido em suas fronteiras, é claro, mas é preciso lembrar que esta questão não é e nunca foi apenas geopolítica, ela é sim uma questão religiosa e isto é fundamental para entendermos os direitos de um e de outro e também os sinais que a Bíblia traz sobre os últimos dias.
A palavra profética no versículo citado lá no início, demonstra mais uma vez que a Bíblia não é um livro qualquer e que as coisas que lemos nela devem ser levadas muito a sério. Tantas palavras proféticas que encontramos ali já se cumpriram e agora vemos mais uma prestes a acontecer; a divisão de Jerusalém, além da divisão das terras de Israel. Jerusalém foi sempre disputada por muitos e, no entanto, biblicamente ela é conhecida como a cidade de Deus. Preste atenção neste versículo: “E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, Apocalipse 21:10. Quem quiser ler mais sobre os decretos de Deus para Jerusalém, leia o livro de Zacarias na Bíblia, em especial o capítulo 12.
Enfim, estamos vendo a humanidade fazendo o que bem entende como certo sobre o povo de Deus e sobre Jerusalém, mas a última palavra será do Senhor, Criador do céu e da terra. Na palavra dada ao profeta Joel, Deus avisa que entrará “em juízo” com as nações por causa de Seu povo e de Sua cidade, Jerusalém. Esta palavra é para os nossos dias, para quando Jerusalém se tornar o “estopim” de uma luta muito maior do que as que já enfrentou até hoje. Isto está, por enquanto, bem guardado debaixo da aparência de justiça embutida nessa partilha que será votada em setembro, mas a temperatura vai subir. Vamos aguardar os fatos e nos lembrar de alguns versículos importantes:
Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém.
E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-á contra ela todo o povo da terra. Zacarias 12:2-3
Lembre-se, principalmente, do versículo no início do texto e compare com isso:
O Senhor edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel. Salmos 147.2
Ainda nessa visão apocalíptica que anda invadindo a minha mente ultimamente, gostaria de dividir com vocês mais algumas novidades que já se percebem no horizonte a respeito da Palavra de Deus que sempre se cumpre. Vocês leram ali no verso inicial várias palavras em destaque porque são palavras importantes para entendermos o que vem acontecendo atualmente.
Para quem não está completamente familiarizado com os textos bíblicos, essa foi uma palavra dada por Deus ao profeta Joel muitos anos antes de Cristo ainda. É um alerta de Deus sobre o povo de Israel e sobre as nações que entrariam em peleja contra Israel por posse de terras e pela posse de Jerusalém, entre outras disputas. Notem que Deus se refere a Israel como "meu" povo e "minha" herança. Isso não foi invenção humana não, isso foi decisão de Deus em Sua soberania. Não sei se já entrei nesse assunto aqui, mas quando nos referimos a Israel como " povo escolhido" de Deus, é porque, de fato, Deus escolheu um povo terreno para nele manifestar Sua glória e também Sua vontade para o mundo físico, eles são o modelo e o exemplo de realidades espirituais na dimensão terrena. Não são melhores nem piores do que ninguém, são simplesmente seres humanos como todos nós, há no meio deles pessoas boas e pessoas ruins, mas foram escolhidos por Deus para o que já mencionei, a manifestação de realidades espirituais no mundo físico. No livro (Sangrando até à vida) falo rapidamente da questão.
Na palavra dada ao profeta, Deus diz que vai "congregar" TODAS AS NAÇÕES para entrar em juízo contra elas a respeito do fato de terem se voltado contra Israel expulsando-os de seu lugar, repartindo entre si as terras e espalhando este povo entre os povos da terra. Notem também que Deus se refere à possessão em questão como MINHA TERRA. Só mesmo não conhecendo Deus para querer entrar numa briga dessas, tão desproporcional! Ou não acreditando na existência d'Ele; o que vem a ser a mesma loucura! Porque assim como não se pode provar que Deus existe (pensam alguns), também não se pode provar que Ele NÃO existe. Você que não crê, pode até querer pagar para ver, mas fica o alerta; o preço é altíssimo! E a dívida será eterna...
Pois bem, o que uma palavra tão antiga tem a ver com os nossos dias? Muita coisa. Primeiro quando nos lembramos que não foram apenas as nações de antigamente que se voltaram contra Israel. Não dá para apagar da História o martírio que os judeus sofreram, sendo mortos, torturados, saqueados, espalhados pelo mundo, exatamente como mostra a palavra dada ao profeta e que já se cumpriu em parte, com o Nazismo, mas ainda não acabou, continua se cumprindo até hoje. Ainda existe muito antissemitismo correndo veladamente nas nações ocidentais e correndo livremente nas nações que rodeiam Jerusalém. Suas terras continuam repartidas entre muitos (como mostra o versículo), continuam sendo motivo de brigas, e Israel recuperou apenas uma parte quando foi estabelecido o Estado de Israel em 14 de maio de 1948, logo após o Holocausto. Temos visto a briga pela posse de Jerusalém que, biblicamente, também pertence aos judeus e é um símbolo máximo para o cristianismo, tipificando a "noiva" de Cristo, ou seja, a Igreja (Leia Apocalipse 21.2). Então, a palavra alcança nossos dias também, principalmente quando se nota que Deus avisou que reunirá as nações em um vale para entrar em juízo com elas e isso ainda não aconteceu, mas está se desenhando.
Na próxima reunião da Assembleia Geral da ONU, agora em setembro, será votada uma proposta francesa sobre o estabelecimento de um Estado Palestino que teria Jerusalém como capital compartilhada com o Estado de Israel. É uma mistura bem explosiva. Eu acho que os palestinos precisam de um Estado reconhecido e definido em suas fronteiras, é claro, mas é preciso lembrar que esta questão não é e nunca foi apenas geopolítica, ela é sim uma questão religiosa e isto é fundamental para entendermos os direitos de um e de outro e também os sinais que a Bíblia traz sobre os últimos dias.
A palavra profética no versículo citado lá no início, demonstra mais uma vez que a Bíblia não é um livro qualquer e que as coisas que lemos nela devem ser levadas muito a sério. Tantas palavras proféticas que encontramos ali já se cumpriram e agora vemos mais uma prestes a acontecer; a divisão de Jerusalém, além da divisão das terras de Israel. Jerusalém foi sempre disputada por muitos e, no entanto, biblicamente ela é conhecida como a cidade de Deus. Preste atenção neste versículo: “E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, Apocalipse 21:10. Quem quiser ler mais sobre os decretos de Deus para Jerusalém, leia o livro de Zacarias na Bíblia, em especial o capítulo 12.
Enfim, estamos vendo a humanidade fazendo o que bem entende como certo sobre o povo de Deus e sobre Jerusalém, mas a última palavra será do Senhor, Criador do céu e da terra. Na palavra dada ao profeta Joel, Deus avisa que entrará “em juízo” com as nações por causa de Seu povo e de Sua cidade, Jerusalém. Esta palavra é para os nossos dias, para quando Jerusalém se tornar o “estopim” de uma luta muito maior do que as que já enfrentou até hoje. Isto está, por enquanto, bem guardado debaixo da aparência de justiça embutida nessa partilha que será votada em setembro, mas a temperatura vai subir. Vamos aguardar os fatos e nos lembrar de alguns versículos importantes:
Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém.
E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-á contra ela todo o povo da terra. Zacarias 12:2-3
Lembre-se, principalmente, do versículo no início do texto e compare com isso:
O Senhor edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel. Salmos 147.2
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